terça-feira, 29 de setembro de 2009

"Capoeira me mandou dizer que já chegou..."

Colocando para fora meus anseios descobri dois mundos. De um lado a simplória baiana, do outro a habituada paulista. Chegando na "terra de ninguém" descobri que o nome não convém para tanta hospitalidade, pra tanta preocupação com o próximo. O estranho de lá é ser comum e simples, é ser brasileiro, é ser humilde a ponto de confiar, de ajudar e de respeitar.


O som do berimbau se rompe com o grito da baiana servindo acarajé, de fundo o vento, a capoeira, o brilho nos olhares, e a beleza se completa com a festa dos baianos. A luz? o sol intenso, a musica? o vento. O que baiano dá é simplesmente o que o baiano ''merece''. De um lado a pureza e sensibilidade, de outro alegria.

Depois de passar uns dias com os sossegados baianos, descobri
que na minha viagem inteira eles mostraram o caminho para muitos lugares, mas o caminho não servia só para lá...o caminho serviu pra vida!

Fica a eterna lembrança do inesquecivel!


"Um ato de bondade, mesmo que seja pequeno, nunca é em vão"


Por.: Tata Serrano dos Reis:.

6 comentários:

  1. Amor! Falou tudo! A hospitalidade do baiano nao tem como explicar! É até estranho para nos que vivemos em uma cidade que nao para, uma cidade que só corre! E lá é tudo diferente, tudo tão calmo, tão tranqüilo! Amei o post! Parabéns! Te amo demais! Beijao

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  2. Ah, a Bahia! Que saudade. Normal, ela nos faz sentir assim mesmo!

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  3. A gente acaba ficando alienado dentro de SP, submerso em toda a correria...
    Acab esquecendo que tem muito mais por aí...
    Bom, não preciso nem perguntar se a viagem foi boa...rs
    Beijo
    Se cuida

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  4. Que bom que foi bom, e que eles ensinaram tanto. O que o Robert falou é verdade, ficamos alienados na correria de São Paulo...

    Mas sabe, acho que terei que ir pra Bahia. Só pra conferir se essa recepção é assim mesmo.... ;p

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  5. Estamos esquecendo o que significa hospitalidade, cordialidade, educação, amor e um monte de outros sentimentos e comportamentos bons em nome de um ritmo alucinante que nos torna frios, mesquinhos e egoístas. Não precisamos de um choque de realidade, e sim de uma água de coco, de um acarajé, de música, de gente boa!

    Que bela viagem!

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  6. Que inveja!

    Queria ter ido pra bahia tbém!

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